E então, no limiar de um ano da corda de mestre na cintura, o Alexandre ainda pode - e deve - comemorar. O garoto magrelo se transformou num gigante ébano cheio de força e determinação.

Saiu de seu país, enfrentou as durezas e dificuldades de um lugar que não era seu. O vídeo mostra as cores e o batuque que fizeram da mudança de corda uma épica jornada pelas tradições da capoeira.

E o Negão chorou, se esbaldou, se emocionou e vibrou com todos. Um ano atrás ele, e todos nós com ele, éramos um poço de lágrimas, sorrisos e amor em potes, litros e orgulhos.

Esperando ansioso pela sua volta, para que o abraço seja ainda mais apertado, o sorriso mais largo e a vadiagem muito mais verdadeira!

Primo, hoje e sempre, esse foi um dia só seu!


Leave a Reply