Ontem, enquanto brincava com o controle da TV, passei pela REDE TV! e  vi, no programa da Lucianta (já nem tão anta mais!) Gimenez, um debate com o deputado Bolsonaro, aquele que em tese foi racista numa resposta à Preta Gil.
Pois não é que achei que o Tal deputado se saiu muito bem? Cercado por 5 ou 6 convidados - um casal de pastores gays, uma lesbica, uma "afrodescendente" e uma transexual - conseguiu me convencer de que ele não é tão bicho papão assim não.
Oras, se for para ser cínico para agradar a gregos e troianos, então prefiro o silencio. E ele parece que é assim. Esclarecido, esclarecedor em suas respostas me tirou alguns pré-conceitos que tinha em relação a ele. Não me tornei seu fã, mas um homem que assume que não admite que crianças da escola fundamental serem instruidas acerca de homosexualidade, que é contra as famigeradas cotas em todos os níveis e que encara como uma enorme bobagem os termos politicamente corretos para as minorias, não pode ser de todo burro. Está na cara que ele é um cara discriminador e não faz questão de esconder. Mas está claro também que o CQC foi maldoso ao divulgar sua resposta; mais claro ainda está que a minoria homosexual quer impor aos heteros uma pecha que eles não têm: a generalização e a banalização da homofobia.
Será crime eu não aceitar como normal um homem beijando outro homem? Ou mulher com mulher? Nada tenho contra eles, tenho amigos (amigos mesmo!) homosexuais, mas eles (elas) não saem por ai "rapelando" tudo que vêm pela frente às vistas da sociedade! Eu não posso transar com uma mulher no capô do carro, mas tenho que aceitar as caricias libidinosas de homos na frente dos meus filhos.... é..... tá bom!
O crime da homofobia existe. Como tal deve ser punido. Mas o maior castigo as futuras gerações vão pagar com a disseminação da "moda" de ser gay. É bonito mulher com mulher, mas no meu tempo isso dava jacaré!

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